O setor da Pesca e Aquicultura em Guarapari está em fase de expansão. Existe aqui no litoral da Cidade Saúde, na Praia da Cerca a Fazenda Marinha com cultivo de vieiras, peixes bijupirá, considerado o salmão brasileiro e mexilhões, também conhecidos por sururu. A visita a Fazenda Marinha foi uma aula prática do 1º Seminário de Aquicultura e Pesca de Guarapari que aconteceu nos dias 3 e 4 de dezembro de 2018.
Também ocorreu a visita à Estação Experimental Pró-Pescado da Nutriave, onde ocorre a criação de tilápias e linguado.
Assista o vídeo e confira um pouco de como foi esse evento.
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O objetivo do seminário é realizar a troca de conhecimento entre profissionais do setor, técnicos da área do poder público e iniciativa privada. De acordo com a secretária de Meio Ambiente, Agricultura com extensão para Pesca e Aquicultura, Theresa Christina Barros, a intenção é fazer um inventário do setor no município.
“O nosso sonho de consumo é organizar o setor pesqueiro e aquícola aqui de Guarapari, com a maricultura. Quantos marisqueiros nós temos hoje. E nós temos que apoiar essas iniciativas como a da AMA Guarapari, com a Fazenda Marinha”, disse a secretária.
Atualmente a Fazenda Marinha está com produção do peixe bijupirá que é considerado o salmão brasileiro, mexilhões – conhecido por sururu e cerca de 50 mil sementes de vieira, esse molusco considerado de primeira linha. De acordo com Marcelo Vieira, coordenador do projeto, esse número pode dobrar. A expectativa é que até o início de 2019, haja mariscos para o consumo e comercialização.
“È a primeira vez que estamos levando tão longe aqui nessa área. Costuma acontecer em outros lugares, como no Norte e Sul do Rio de Janeiro é que em um ano ele chegue a três quilos e meio. E a nossa ideia é que ele seja vendido nesse peso e até 6,5kg”, disse Marcelo.
O projeto da Fazenda Marinha é apoiado pela Petrobras, fruto de uma condicionante para exploração de petróleo na costa capixaba e tem 20 famílias envolvidas com o trabalho.
“Atualmente a Fazenda Marinha está com produção do peixe bijupirá que é considerado o salmão brasileiro, mexilhões – conhecido por sururu e cerca de 50 mil sementes de vieira, esse molusco considerado de primeira linha. De acordo com Marcelo Vieira, coordenador do projeto, esse número pode dobrar. A expectativa é que até o início de 2019, haja mariscos para o consumo e comercial
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A maricultura compreende as atividades que são desenvolvidas por pessoas, nos ambientes aquáticos de água salgada. É o cultivo de forma artificial no ambiente controlado pelo homem.
Os cultivos de peixes (piscicultura), o cultivo de mexilhões (mitilicultura), cultivos de ostras (ostreicultura) e o cultivo de camarões (carcinicultura).
Cultivos de peixes (piscicultura), o cultivo de mexilhões (mitilicultura), cultivos de ostras (ostreicultura) e o cultivo de camarões (carcinicultura).